A religião está em todo o lado. E tem o direito de estar... ou não?
Entre outras, a religião está na Defesa, na Saúde e, principalmente, na Educação. Está nos capelães militares, nas prisões, nos hospitais e nos professores (muitos deles padres!) das escolas públicas e privadas.
Está, mas não devia! A religião devia manter-se na hemisfera do privado, nos locais de culto e só sair à rua, para quem quisesse, nas festas e romarias e demais actividades constantes dos calendários religiosos.
Na escola pública, devia manter-se e proteger-se a laicidade do Estado. Quem quisesse aprender religião, devia fazê-lo através dos recursos humanos, físicos e financeiros das instituições que as promovem. Os cristãos dirigiam-se às igrejas, os muçulmanos às mesquitas, os judeus às sinagogas...
Separem-se as águas!
Entre outras, a religião está na Defesa, na Saúde e, principalmente, na Educação. Está nos capelães militares, nas prisões, nos hospitais e nos professores (muitos deles padres!) das escolas públicas e privadas.
Está, mas não devia! A religião devia manter-se na hemisfera do privado, nos locais de culto e só sair à rua, para quem quisesse, nas festas e romarias e demais actividades constantes dos calendários religiosos.
Na escola pública, devia manter-se e proteger-se a laicidade do Estado. Quem quisesse aprender religião, devia fazê-lo através dos recursos humanos, físicos e financeiros das instituições que as promovem. Os cristãos dirigiam-se às igrejas, os muçulmanos às mesquitas, os judeus às sinagogas...
Separem-se as águas!
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