quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Homem Manhoso


Negócios ruinosos do Estado

Uma pequena amostra do dinheiro mal gasto...

Compra de helicópteros

Terminal de contentores

Nacionalização do BPN

Compra de submarinos

...e mais um negócio ruinoso se prepara!

Construção da alta velocidade (TGV)

Faz falta a posição da Oposição

Já vimos que o chefe da orquestra, em matéria de educação, não muda a sua posição. Aliás, a encoberto de falsas aberturas, mandou agravar o que já era gravoso. Se já não estavamos bem, assim estaremos pior. E não tenhamos ilusões: a política de finanças, digo, educação, continuará enquanto formos governados por este partido socialista. Querem ajudar a tapar o buraco do défice - fruto de má governação, desvarios, e desperdícios vários - à custa dos docentes. Posto isto restam-nos as seguintes soluções:
- Exigir da Oposição que tome medidas, isto é, exigir do PSD que cumpra os seus cumpromissos eleitorais (de verdade!). Que o PSD se una aos demais partidos e ponha um fim radical nesta trapalhada.
- Elevar o nível de contestação dos docentes. Depois de manifestações monumentais e outras tomadas de posição, devíamos também pensar seriamente em greves por tempos longos ou indeterminados.
- Pensar e actuar efectivamente no esclarecimento da opinião pública. O governo pensa nas finanças, os docentes pensam nas suas carreiras e na qualidade da escola pública.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Agora acerca da avaliação dos professores...

O Ministério da Educação só pode estar a brincar com a classe docente! Acordo de princípios? Quais princípios? É que só vejo um: poupar, poupar, poupar... à custa dos professores. Fala-se em valorizar a carreira docente. Assim, desta forma? Só pode lá estar tamanha intenção por gozo, ou para enganar a opinião pública. Se um professor vê a sua progressão estrangulada por vagas ou quotas, sentir-se-á valorizado ou incentivado? Não.
Um professor sente-se valorizado quando sente que o seu trabalho é recompensado através do reconhecimento social, da sua remuneração, dos níveis adequados de aprendizagem dos alunos, das condições de trabalho, da disciplina nas escolas, entre outras. Sente-se valorizado quando acompanha o percurso de vida de alguns dos seus alunos e os vê progredir na vida. Sente-se valorizado quando sente que contribuiu para o progresso do país. Mas ninguém trabalha para aquecer. Tamanha tarefa deve ser devidamente reconhecida e recompensada, para todos que a merecem. Com vagas, quotas ou contingentações, a maioria dos professores que merecem esta distinção não verão o seu trabalho reconhecido. Como poderão então sentir-se valorizados? É claro que vão sentir-se enxovalhados, menosprezados. E não é assim que vão conseguir motivar a classe docente.
Se não interessa motivar, o princípio disto tudo é poupar. Poupar à custa do mal-estar no ensino, à custa do progresso do país. Nada de bom se consegue se não se motivar, envolver, acarinhar e recompensar o trabalho docente.

É o que temos!


sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Feliz Natal!


Acerca das avaliações...

... dos alunos, que dos professores, vai que não vai, chove que não chove!
Pois bem, estamos em pleno período de avaliações dos petizes. É vê-los aos magotes, uns sôfregos, outros completamente descontraídos, a rondar a sala dos professores, ou a cercar um docente mais incauto que não teve tempo de se refugiar. É ver os pais ou encarregados de educação a fazer o mesmo. É engraçado como aparecem mais nesta altura do ano do que durante todo o período - só interessa a nota, o produto, relegando todo o processo de acompanhamento do seu educando, muitas vezes a nível de aproveitamento, mas também do comportamento e ainda da importantíssima afectividade.
"Tenho 3..., tenho 4,... tenho 2..., professora? Mas, realmente, agora muito a sério, ainda existem níveis negativos? Não porque os alunos estudam mais, ou aprendem mais, mas porque com tantos planos de acompanhamento, de recuperação, adequações/adaptações curriculares..., ou seja, depois de tanto descer a fasquia dos conhecimentos necessários a atingir no final dos períodos e do ano, como é que é possível ainda haver níveis negativos para dar? Esta é, certamente, uma espécie em vias de extinção.
Não seria melhor acabar com esta farsa e instituir o fim das reprovações? Ou seja, os alunos eram avaliados conforme o que fazem (e desfazem!), e transitavam de ano até concluírem a escolaridade obrigatória. A maioria dos alunos transitaria com muitas negativas, que ficariam registadas no seu currículo académico, ano a ano, e no diploma final, a receberem aquando da conclusão do ensino obrigatório. Com este método, poderíamos perceber quais os alunos que REALMENTE transitavam com níveis positivos ou meritórios (4 e 5/15 a 20), e receberem, merecidamente, a recompensa com um diploma de valor e excelência, que os distinguiria dos demais. E assim se fazia justiça, com tudo às claras, sem enganar ninguém. Sim, por que como estamos, andamos a enganar-nos uns aos outros, a trabalhar para a estatística.
Nota: os níveis dos alunos começam, no 1.º período, com muitas negativas, e lá para o estio, acabam quase todos com a maioria dos níveis positivos.
Talvez seja do aquecimento global...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O aquecimento global e o excesso de população mundial

Já todos sabemos que a população mundial está a aumentar. Todos sabemos mas parece tabu associar o fenómeno ao aquecimento e ao esgotamento do planeta. A continuarmos a este ritmo, em breve atingiremos os 9.000.000.000 de seres humanos. Se já estamos mal agora, imaginem mais tarde. É que associado às pessoas vem a indústria, a agricultura, a pesca... O planeta não aguenta, porque não pode aumentar de tamanho. Nem se regenera se nós não o deixarmos. Adivinham-se guerras, fome e sede. Adivinham-se tempos muito difíceis. E mesmo que consigamos produzir energia limpa (ou quase!), os recursos não chegarão para todos.
Urge, pois, tocar com o dedo na ferida e implementar seriamente medidas que limitem o crescimento humano: mantê-lo e até mesmo reduzi-lo paulatinamente, controlando a natalidade.
Mas para isso é preciso que os países ricos/desenvolvidos apoiem os países pobres/subdesenvolvidos, pois são estes que mais contribuem para o aumento da população mundial. Para o bem de todos.
Vejam o endereço abaixo