quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Faz falta a posição da Oposição

Já vimos que o chefe da orquestra, em matéria de educação, não muda a sua posição. Aliás, a encoberto de falsas aberturas, mandou agravar o que já era gravoso. Se já não estavamos bem, assim estaremos pior. E não tenhamos ilusões: a política de finanças, digo, educação, continuará enquanto formos governados por este partido socialista. Querem ajudar a tapar o buraco do défice - fruto de má governação, desvarios, e desperdícios vários - à custa dos docentes. Posto isto restam-nos as seguintes soluções:
- Exigir da Oposição que tome medidas, isto é, exigir do PSD que cumpra os seus cumpromissos eleitorais (de verdade!). Que o PSD se una aos demais partidos e ponha um fim radical nesta trapalhada.
- Elevar o nível de contestação dos docentes. Depois de manifestações monumentais e outras tomadas de posição, devíamos também pensar seriamente em greves por tempos longos ou indeterminados.
- Pensar e actuar efectivamente no esclarecimento da opinião pública. O governo pensa nas finanças, os docentes pensam nas suas carreiras e na qualidade da escola pública.

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